Planejar a própria sucessão patrimonial deveria ser tema sem tabú. Tal prática é cada vez
mais comum no Brasil em razão de seus inúmeros benefícios, dentre eles:
(1) economia tributária;
(2) proteção patrimonial, diminuindo ou mesmo eliminando riscos de perdê-lo;
(3) extrema facilitação da transferência do patrimônio aos herdeiros.
Quando não planejada, os herdeiros somente acessarão o patrimônio do falecido se tiverem
liquidez (dinheiro livre para pagar as despesas do inventário, seja ele processado em
cartório (extrajudicial) ou em juízo (judicial). São elas: honorários advocatícios, imposto
(ITCMD), custas cartorárias, dentre outras.
Uma solução interessante e pouco usada é a contratação de seguro para fazer frente a tais
despesas. Essa alternativa é relativamente barata e extremamente eficaz. É preciso apenas
calcular o valor do seguro e escolher a modalidade certa para que o valor seja capaz de
saldar a integralidade das despesas no pós-morte.
Entre em contato com um corretor especializado hoje mesmo e comece a planejar sua
sucessão com segurança.
Por: Leonardo Tavares