Na prática, o que importa em um projeto de estruturação patrimonial são os efeitos no pós morte.
Morreu! E agora?
Vai precisar lidar com:
Inventário
Processo judicial ou extrajudicial
Custas
Honorários
complexidade do acervo
bens sem registro
bens em condomínio
quotas em empresas
filhos em conflito
cônjuge
ausência de liquidez
tributos
etc
Cada item representa uma complexidade extra no processo de sucessão e, pode acreditar, vai torná-lo caro, complexo e extremamente demorado.
Embora a morte seja certa e totalmente imprevisível, seus efeitos não são. É plenamente possível planejar o que acontecerá com o patrimônio, todo ele, antes mesmo da sucessão.
Quem não gostaria de garantir aos sucessores uma transferência rápida, barata e sem conflitos?
Holding, VGBL, Doação, Usufruto, call option etc, são ferramentas incríveis para um bom planejamento.
Dica de quem já vivenciou inúmeros conflitos patrimoniais: crie o seu projeto personalizado e evite aproveitar os problemas dos outros como se seu fosse.
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